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Beck: de loser a vencedor do Grammy


Calma, não estamos chamando Beck de loser. Pelo contrário, somos fãs do cara e temos a ousadia de dizer que Beck é um daqueles artistas que merecia tocar mais no seu toca-disco.

Beck é tão mutante quanto David Bowie: a cada disco ousa navegar por novos estilos e se reinventa sem perder a mão. Apareceu em 1993 com Loser e foi acumulando hits ao longo dos anos, mesclando rock com rap, folk com eletrônico, bossa com pop, fórmulas sessentistas com timbres inovadores.

Você com certeza já curtiu as famosinhas Where it’s At, Devil’s Haircut, New Pollution entre outras músicas dos 12 álbuns de Beck. Mas 3 deles merecem sua atenção: Mutations (1998), Sea Change (2002) e Morning Phase (2014). Este último, considerado um dos melhores da sua carreira.

Morning Phase é um daqueles LPs que você tem orgulho de ver na sua coleção. Não pelo álbum ser vencedor de 2 Grammys ou porque tem uma capa incrível, mas por todo universo sonoro que este disco guarda.

Sabe aquela tarde chuvosa? Ou aquela manhã ensolarada? Pois é, este álbum vai bem com tudo e a qualquer hora, do início ao fim. Canções com violões arrastados, vocais leves e arranjos recheados de detalhes de bom gosto constroem um Lado A inspirador e um Lado B que o leva a paisagens incríveis na sua mente.

Beck apresenta neste discos todas suas nuances musicais e perfeccionismo quando se trata de timbres. Principalmente com violões que hora ou outra lembram as melhores épocas de Neil Young.

Interessou? Vá atrás do seu LP. Estamos com o nosso em mãos. Obra prima do Beck, que além de compositor é multi-instrumentista e produtor do álbum. Grammy merecido!


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